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terça-feira, 2 de julho de 2019

Volta à infância: saiba o que os astros de seriados clássicos dos anos 1980 e 1990 estão fazendo agora! - revistaquem.globo.com

Um morreu, outros enfrentaram várias polêmicas pessoais e tem gente que está até lutando MMA. No nosso Por Onde Anda especial, mostramos onde estão os atores de "Blossom", "Power Rangers, "Supervicky" e Punky. 

Tiffany Brissette, a Supervicky (Foto: Reprodução e Getty Images)

Tiffany Brissette - "Supervicky" (1985 - 1989)
A atriz tinha apenas 11 anos quando deu vida a Vicky, uma robô com superforça e personalidade pra lá de engraçada no sucesso "Supervicky", comédia que foi ao ar entre os anos de 1985 e 1989 nos Estados Unidos e repetida à exaustão no Brasil por emissoras como a Globo, Record e outras da TV paga.
Nascida na Califórnia, Brissette chegou a ser indicada a algumas premiações pelo papel, mas nos Estados Unidos a série era constantemente criticada por defensores dos direitos humanos, que afirmavam que a menina Vicky (apesar de ser um robô) era apenas uma "escrava para a família que a hospedava". O programa também foi listado, diversas vezes, como uma das piores sitcoms que os Estados Unidos já exibiu, apesar do óbvio sucesso em outros países.
Também marcada pela imagem de Vicky, Tiffany chegou a atuar em filmes de baixo orçamento nos anos posteriores ao cancelamento da série, mas desistiu da carreira e hoje atua como enfermeira em Boulder, no estado do Colorado. Pouco se sabe sobre a vida pessoal da atriz, que evita dar entrevistas e só voltou a falar sobre o programa em 2009, durante uma reunião do elenco organizada por fãs.
Mayim Bialik, a eterna Blossom (Foto: Reprodução e Getty Images)

 Mayim Bialik - "Blossom" (1991/1995)

A atriz americana natural de San Diego chegou ao estrelato com a série "Blossom", da NBC, aos 15 anos de idade. O seriado contava o dia-a-dia de Blossom, uma sapeca adolescente que precisava lidar com os conflitos da idade, além dos dilemas de família. O programa fez muito sucesso no Brasil quando foi ao ar pelo SBT em 1997, chegando a liderar a audiência no horário do almoço.
Depois de encerrar as gravações da série, Mayim Bialik ficou marcada pela personagem e chegou a se formar em neurociência pela UCLA. Continuou atuando, mas nenhum dos papéis que pegou na TV tiveram a repercussão de "Blossom". Em 2003, aos 24 anos, a atriz casou-se com Michael Stone, com quem teve dois filhos.
O sucesso voltou a bater na porta quando ela aceitou interpretar a doutora Amy Farrah Fowler, na comédia hit "The Big Bang Theory". Este ano, aos 36 anos, foi indicada ao Emmy de melhor atriz coadjuvante e é uma das favoritas a levar o prêmio.
Soleil Moon Frye, a Punky (Foto: Reprodução e Getty Images)

 Soleil Moon Frye - "Punky, a Levada da Breca" (1984/1986)

Aos 36 anos, Soleil Moon Frye pouco lembra a menininha que deu vida a Punky, talvez o seriado infantil de maior sucesso dos anos 1990, quando foi exibido (e reprisado) pelo SBT.
Punky Brewster era uma menina que foi abandonada pela mãe em um supermercado de Chicago. Acompanhada apenas do cachorrinho Pinky, a garota passa a morar num apartamento vazio cujo prédio era administrado pelo fotógrafo rabugento Arthur Bicudo (Henty Warnimont). Ao descobrir a doçura da menina e se emocionar com sua história, Arthur deixa ela morar com ele e posteriormente a adota, mas acaba sofrendo com os problemas de comportamento da garota, apesar dela ter um "coração de ferro", como dizia a abertura brasileira.
Anos depois que o programa terminou, Soleil passou por uma cirurgia de redução de mama, aos 16 anos, já que era uma adolescente com dotes "avantajados". Apesar de continuar atuando - e viver, até hoje, do dinheiro do merchandising e salários inflacionados de "Punky -, Soleil nunca conseguiu nenhum papel de grande destaque. O mais próximo disso foi a participação como Roxie no elenco fixo da série "Sabrina, Aprendiz de Feiticeira", mas já na época era ofuscada por Melissa Joan Hart, a protagonista. Com um corpo de fazer inveja, chegou a protagonizar vários ensaios sensuais.
Desde 1998 é casada com o produtor de TV Jason Goldberg. Do matrimônio, ela tem dois filhos: Poet, nascida em 2005, e o mais velho, Jagger, nascido em 2008.
Austin St. John, o eterno Ranger Vermelho (Foto: Reprodução e Getty Images) 
Brock, o ator pornô gay

 Austin St. John - "Power Rangers" (1993/1995)

O ator que deu vida a Jason, o Ranger Vermelho, nas primeiras duas temporadas de "Power Rangers", não tinha experiência como ator quando integrou o elenco, apenas em artes marciais - o que fez com que ele não usasse dublês nas cenas de luta sem a roupa do herói.
Encantado com o sucesso da série e a possibilidade de seguir carreira em Hollywood, St. John pediu para deixar o programa. Na internet, também há rumores de que ele estava insatisfeito com o salário proposto pelos produtores para a renovação de contrato.
Ele voltou ao seriado em 1996, como o Ranger Dourado de "Power Rangers Zeo", mas estrelou apenas 17 episódios. Sem conseguir papéis como ator, chegou ainda a fazer outra participação em 1997 no filme "Power Rangers Turbo" e também em 2002, numa reunião de elenco da temporada "Power Rangers Wild Force".
Ao deixar a carreira, engordou muitos quilos - o que ele atribui ao abuso de anabolizantes -, mas continuou treinando artes marciais, entre elas judô e kenpo. Atualmente atua como bombeiro na capital americana de Washington. Ele ainda participa de alguns eventos promovidos por fãs da série, ganhando pequenos cachês.
Em 2006, Austin St. John teve seu nome associado ao do astro pornô de filmes gays amadores conhecido mundialmente como Brock. Segundo a imprensa internacional, o ator estava fazendo filmes adultos para pagar as contas. Em 2007, ao aparecer em uma convenção de "Power Rangers", no entanto, St. John desmentiu os rumores, dizendo que o tal ator pornô era apenas muito parecido com ele - e, não por acaso, estava bem mais em forma.

Amy Jo Johnson, a Ranger Rosa, se deu bem após sair da série (Foto: Reprodução e Getty Images)
Amy Jo Johnson - "Power Rangers" (1993 - 1996)

A ranger rosa da série clássica "Power Rangers" foi uma das poucas que conseguiu se sustentar atuando desde que deixou o programa em 1996, também por vontade própria - na época ela era a mais requisitada do elenco para papéis em outros filmes e programas de TV.
Em 1998, Amy integrou o elenco de "Felicity", no papel de Julie. Ela permaneceu na série até 2001 e depois fez participações em séries como "ER" e "What About Brian".
Atualmente ela faz sucesso na TV canadense com o seriado "Flashpoint", em que interpreta a atiradora Jules. Por ele, ganhou o prêmio de melhor atriz em série dramática no Gemini Awards, que acontece em Montreal.
Em 2008, deu à luz Francesca Christine, sua primeira filha. Lançou-se ainda como cantora, tendo dois discos, um single e um EP entre seus trabalhos.

Walter Emanuel Jones, o Zack (Foto: Reprodução e Getty Images)

Walter Emanuel Jones - "Power Rangers" (1993-1995)
O ator deu vida a Zack Taylor, o ranger preto, na primeira e segunda temporadas de "Power Rangers". Após sair do seriado em 1995, alegando desavenças contratuais e a oportunidade de seguir carreira em Hollywood, acabou não se dando bem e voltou à série diversas vezes para dublar alguns dos vilões.
Teve um papel de destaque no filme independente "The Dogwalker", que teve certo barulho nos cinemas de circuito. Fez ainda uma participação no episódio "O Próprio Medo", da série cult "Buffy - A Caça Vampiros".
Assim como Austin St. John, participa de feiras organizadas por fãs de "Power Rangers", onde recebe cachês. Hoje aos 41 anos, ainda exibe uma forma física invejável e vive como professor e artes marciais, entre elas a Capoeira, originária do Brasil.

David Yost, o Ranger Azul, que assumiu a homossexualidade em 2007 (Foto: Reprodução e Getty Images)

David Yost - "Power Rangers" (1993/1997)

Manteve-se no papel de Billy, o ranger azul, até 1996. Em 1997, continuou no seriado, mas apenas como um auxiliar dos heróis na trama.
Deixou a série no mesmo ano, alegando baixos salários. No entanto, em 2007, ele revelou ser homossexual e disse que sofria muito preconceito nos bastidores.
Chegou a fazer terapia de conversão, um método proibido e sem embasamento científico normalmente oferecido por igrejas ortodoxas para "curar" a homossexualidade. Por conta disso, ficou cinco semanas internado após um colapso nervoso. Na sequência, mudou-se para o México, onde passou a aceitar melhor sua condição sexual.
Por conta do dinheiro que ganhou em "Power Rangers", vive agora como produtor de séries e reality shows nos Estados Unidos e Canadá. Um deles é o "Temptation Island", que fez muito barulho em 2001. Ele também é produtor de segmento do sucesso "The Real Housewives of Beverly Hills".

 Jason David Frank - "Power Rangers" (1993/1998)

O ator que mais permaneceu em "Power Rangers" só deixou a série em 1998, após uma não renovação de contrato dos produtores, que queriam novos rostos para interpretar os heróis - a mudança de elenco anual viraria tradição nas temporadas seguintes. Apesar disso, ele voltou a interpretar um ranger em "Power Rangers: Dino Trovão" no ano de 2004.
Prestes a completar 39 anos, Jason David Frank continuou a praticar artes marciais e, com o dinheiro da série, comprou casas de luxo e abriu uma academia. Ele treina cerca de oito horas por dia, além de lecionar karatê.
Em 2009, o ator passou a lutar MMA, colecionando vitórias e se tornando um dos grandes nomes do campeonato.

  Thuy Trang - "Power Rangers" (1993/1995)

A atriz vietnamita que vivia a Ranger Amarela deixou o seriado também em 1995, junto com Austin St. John e Walter Emanuel Jones, na esperança de conseguir papéis melhores no cinema.
Atuou em 1996 como a vilã Kali no filme "O Corvo: Cidade dos Anjos".
Morreu em um trágico acidente de carro em 3 de setembro de 2001. Foi citada em dois episódios de "Power Rangers", em 2004 e 2008. Quando morreu, ainda foi homenageada nos créditos finais da série, em 2001.

 Fonte:http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2012/08/volta-infancia-saiba-o-que-os-astros-de-seriados-classicos-dos-anos-1980-e-1990-estao-fazendo-agora.html


 

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